“O publicitário trabalha à noite e nunca tem hora pra sair, a prostituta também. Ele é pago pra fazer o cliente feliz, ela também. O cliente gasta uma grana, mas seu empregador fica com quase tudo, no caso dela, também. O publicitário é recompensado quando realiza os sonhos dos clientes, ela também. Os amigos do publicitário começam a se afastar quando ele passa a ir pro bar com outros publicitários, os amigos dela também. Quando o publicitário tem uma reunião com um cliente, ele tem que engolir tudo ou quase, já ela…bom… talvez cobre a mais por isso. Quando o publicitário chega em casa parece que ele está voltando do inferno, ela também. O cliente sempre quer pagar menos, mas espera coisas incríveis do publicitário, no caso dela, também. Quando as pessoas perguntam sua profissão, o publicitário sempre tem uma certa dificuldade em responder, ela também. Todo dia que o publicitário acorda, ele diz: “Eu não vou passar o resto da minha vida nisso”… a prostituta também. Se você é publicitário (e não adianta negar), você é um profissional prostituído, mas saiba que você não está sozinho nessa.”
Fonte: O Pequeno Guru
Foto: Aline Moraes em - Amor em 4 Atos.
Trabalhando em uma pequena agência de marketing digital me dei com essa realidade: somos tratados como nada e isso acontece inúmeras vezes.
A faculdade, como sempre, encanta os corações mais apaixonados. São perfeitos em vender sonhos, mas é isso o que você acaba aprendendo posteriormente: apaixonar, virar referência e sempre encantar. Mas quando você chega no mercado de fato, na sua área, percebe que se não tiver pulso firme nada vai acontecer. Percebe que na maioria das agências, os clientes não passam de fregueses, suas contam tem verbas minúsculas e eles esperam verdadeiros milagres. Nas agências pequenas não tem sala de game, nem sofás para aquela relaxada pós job. E se alguém quiser um café, será melhor saber fazer. Mas é aquilo: se você é realmente apaixonado pela profissão criará alguma coisa boa que o fará trabalhar com o que gosta.
Basta uma coisa: correr atrás!
A Teoria da Solidão
"Tudo o que somos, tudo o que fazemos, tudo o que temos, são só palavras e tudo isso se resume a nunca querer estar só."
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes. Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???
Chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.
E não é só sexo não! Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida? Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama... Sexo de academia.
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalísticas.
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!".
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza".
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos.
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário... Pra chegar a escrever essas bobagens? (Mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa.
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, demodê, brega, famílias preconceituosas.
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado. "Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida. E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois... Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele... E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado.
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out ou in.
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na Playboy e nos banheiros. Eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "Amo você", "fica comigo"... Então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!
(Arnaldo Jabor)
domingo, 13 de janeiro de 2013
Sobre o tempo e o amor
Tempo.
A falta dele parece ser o fim do mundo.
Até quando estamos sem nada pra fazer, automaticamente corremos com tudo sem perceber.
Essa pressa tem diversas consequências, entre elas, dedicamos cada vez menos tempo para o que importa.
Das 24h de ontem, o que você fez pra VOCÊ?
Nada ou quase nada, né?
Ok, mas para os outros, você fez tarefas e obrigações? Muito provavelmente, mas lembre-se que no final do dia o que faz a diferença é o tempo dedicado com as amizades, diversão e o amor.
Como assim amor? É, ele ficou pra trás, ninguém lembra.
É o sentimento mais importante para o ser humano, se somos felizes e realizados, é por causa dele.
Se nosso foco é formar uma família, se envolver de verdade com o que fazemos, ele também está envolvido diretamente.
Aproveite o dia! Transmita amor para quem você realmente gosta, a vida fica mais bela.
Dê atenção, ouça de coração aberto, retribua, mesmo sem saber, você estará fazendo tudo aquilo que gostaria de receber também.
By: Mayra Di Domenico
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Capítulo II: As Sirenes
Anteriormente:
..."O chão de madeira absorve o peso dos ombros, relaxa e se joga no canto de sempre, na cabeça já a observa nua.
Em seu sono desajeitado no chão de madeira ,entre os sofás de couro, Roger mentalmente vislumbra a imagem magnífica da mulher da noite passada. Seu descanso é interrompido pelo toque do celular que o retira do seu prazeroso sonho. No visor do aparelho o número da policia. Sem saber o porquê da ligação, ainda eram 6h15 da manhã, ele atende e descobre o destino cruel de quem se entrega demais no desejo de fugir da realidade e de sua solidão. Seu grande amigo havia sofrido uma terrível overdose..."
[Continuação do livro: Teoria da Solidão.]
Capítulo II
As Sirenes
Capítulo II
As Sirenes
“...Felicidade
não se encontra por aqui e na verdade eu não confio nos sinais nem nas metades,
por isso eu decidi partir...””
Terno Rei - Metrópole
Leonardo entrou em um mundo
e nunca mais saiu. O pseudo-prazer que as drogas doavam para seu corpo e para a
sua mente estavam destruindo-o completamente e como todo viciado ele não
conseguia parar. Quando raramente conseguia era apenas por intervalos de alguns
meses, mas logo voltava para o se vicio. Foram rios de dinheiro pelo ralo e clínicas
e mais clínicas de reabilitação e internatos, mas nada disso parecia ter feito
algum efeito.
Homens são como cobras, se
cortarem a cabeça nada mais funciona. Há tempos o psicológico de Leonardo não
era o mesmo. Ele tinha grana, tinha talento, tinha mulheres, tinha tudo o que
qualquer jovem desejaria querer. Ele só não tinha cabeça, então seguia a dos
outros.
Pelo telefone Roger foi
instruído a ir até o apartamento de Leonardo a fim de pegar algumas roupas e
objetos de higiene pessoal. Ao entrar no imóvel Roger teve uma noção maior do
mal que a solidão causou na vida do seu amigo. Tudo revirado, roupas se
misturavam com o sangue que ficou pelo chão do lugar. O cheiro de comida
estragada e a impregnação de odores de cigarros e bebidas deixavam o ambiente
ainda mais carregado. Como alguém poderia chegar a tão baixo fundo de poço?
Leonardo até parecia um mendigo de luxo!
Leonardo já havia sido uma
pessoa muito talentosa. Estudante de economia, ainda na faculdade ele desenvolveu
um projeto que aumentou a produtividade da área agrônoma da cidade de São Desidério, no oeste baiano.
Ele aprendeu novas formas de pensar a economia da região observando e visitando
cidades chinesas e israelenses, referências mundiais de economia agrícola.
Nesta fase da vida Leo já era visionado no mundo empresarial e provavelmente
seria uma das mentes econômicas mais brilhantes do país. Filho de pais ricos, nada haveria de dar
errado na vida dele. Férias regadas a viagens ao exterior, se bobear ele já
havia conhecido o mundo inteiro, festas, carros caros, muitas mulheres e outras
regalias que as pessoas comuns apenas vivenciam pelos monitores dos televisores
e computadores de suas humildes casas. Apesar de ser um promissor economista sua
paixão era fazer música. Tinha uma banda de New MBP, haviam feito um grande
contrato com a Sony Music e tudo parecia que dar certo, menos o seu pai que não
achava nada inteligente alguém que havia se tornado referência na economia do
país começar a viver um sonho bobo de ser musico.
Claro que o contrato com a gravadora havia
sido proporcionado pela facilidade dele fazer contatos, dava muitas festas e grandes
músicos vinham para o seu apartamento. Fez grandes contatos, mas nunca grandes
amizades. Foi em um desses contatos, que Leo jurava serem boas amizades, que
ele acabou conhecendo a cocaína. Claro que tudo começou com os típicos
“aperitivos”: Cervejas, destilados e depois cigarros. Aí veio a maconha, mas
até então ele ainda estava “normal”. Foi quando ele conheceu a cocaína que sua
vida mudou. Começaram as mentiras, os furtos, as faltas na faculdade. Os
familiares tentaram ajudar como puderam, sofreram muito. Não tem como não
sofrer. Depois de um bom tempo, anos na verdade, eles não aguentaram mais o
vício de Leonardo e a solidão abriu um buraco no peito e na cabeça de Leonardo.
Ele caiu como uma pedra.
Apesar de sempre ter tido
dinheiro Leo nunca soube fazer amigos, ele sempre acabava os comprando. Sempre
sofreu secretamente com isso, não que revelasse isso a alguém, mas isso ficava
evidente para qualquer pessoa com um pouco mais de percepção e sensibilidade.
Parecia que a negatividade
poderia ser tocada a qualquer instante no apartamento de Leonardo. As cortinas
fechadas, os cheios e toda aquela bagunça impregnaram nas roupas e na cabeça de
Roger. Derrepente ele se viu com um vazio, que o preencheu por completo. Sentiu
medo de perder parte da sua própria vida caso Leonardo morresse. Sentiu que
precisava ajudar seu velho amigo. Egocentricamente pensativo ele se perguntou o
que seria do seu próprio passado caso Leonardo não pudesse mais sentir um novo
sopro de vida, tem coisas que nossa mente jamais lembrará e outras que são
meramente vistas com os nossos próprios olhos. As pessoas dão o peso certo para
que elas ganhem a real coerência. Roger sentiu medo de perder-se com uma
possível morte de seu amigo.
Ao sair do prédio Roger
ouviu ao longe o barulho de sirenes, sentiu os pêlos dos seus braços arrepiarem
e como o efeito de uma grande dose de tequila ele começou a ver tudo turvo.
Seus braços fraquejaram, deixando sua bicicleta cair de encontro ao chão. Ele
sentiu a fragilidade da vida e percebeu a urgência de poder ver os olhos do seu
velho companheiro de confusões e brincadeiras de infância. Ele precisava salvar
Leonardo.
Como é estranha a sensação
de perda. Algo abriu um sexto sentido em Roger e ele pedalou como nunca, ele
nem se importava com as diversas poças de água que ficaram por todas as ruas
dos bairros da cidade de Santos. Com sua roupa molhada e muito suja ele chegou
ao hospital. As batidas do seu coração lembravam bumbos de bateria das bandas
de metal. Eram graves, frenéticas e carregaram um peso esmagador, fazendo com
que Roger arqueasse para conseguir voltar a respirar ao subir as escadarias do
lugar. Ao chegar à recepção foi informado que não poderia entrar e que em breve
alguém viria conversar com ele sobre seu amigo. Seu mal-estar piorou
miseravelmente ao ver os pais de Leonardo adentrar o hospital e algo dizia que
ele não veria o veria novamente.
Ao levantar-se para
cumprimentar os pais de Leonardo viu o que menos esperava. A mulher de cabelos
preto e casaco de lã da noite passada vinha ao seu encontro, era uma das
enfermeiras do local.
A vida é realmente bem
irônica.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Seus caminhos
Lembro que uma das primeiras coisas que aprendi na faculdade foi: esses serão anos de dedicação, você vai deixar muita coisa para trás.
É fato. Quando se tem um foco direcionado para uma coisa que você deseja, muita coisa passa. Amigos vão embora, passeios e fins de semana ficam apenas nas fotografias que você observa subindo no seu "feed" de notícias do Facebook e, no meu caso, até os familiares não entendem muito bem. Mas não desista.
É bem aquelas frases, dignas de para-choques de caminhões: "Faça o que acha ser certo para você".
Claro, seus pais, e principalmente eles, temem pelo seu futuro. Será que você vai saber fazer um ovo frito sem a ajuda da mamãe? Sim, vai fazer coisas que ela nunca vai descobrir (hehehe) e outras que ela vai se orgulhar profundamente quando souber. Então seja dono do seu caminho, com responsabilidade e compromisso com sigo mesmo.
Algumas vezes as pessoas param e me perguntam: como é fazer o que gosta? É simples: sue muito. Muito esforço e tudo vai vir. Esqueça seu quarto, seu conforto. O plano é jogar-se! Atire-se as coisas boas e entenda finalmente por que o trabalho enaltece o homem.
Aprenda a juntar pessoas que vão somar o seu futuro e não às descarte por besteiras. Aprenda a ser tolerante, aprendi muito disso finalmente, as pessoas não são iguais a você.
Seja ousado e determinado, ninguém vai te vencer. E quando vencer, reconheça sua derrota e caia como um herói. Retirando o melhor conhecimento da experiência vivida.
Good vibes and good roads!
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Reflexão: valeu 2012!
Como avaliar 2012?
Depois de vasculhar vários momentos, bons e ruins, e
lembranças; percebi que a palavra “intenso” foi a palavra que mais definia esse
ano.
Ano dedicado a muito trabalho, muitas matérias legais na
faculdade e o término de um grande amor. Percebi em meio ao caos que sou
intenso, muito intenso. Aprendi que sou muito autoritário, aprendi que sou
muito intolerante a erros e odeio pessoas que não são proativas.
O que tirei das coisas sobre mim foi: as pessoas são
diferentes de você, aceite-as. Okay, senhora consciência, já está anotado!
Fiz alguns amigos fortes, espartanos como eu. Pessoas que
estivam disponíveis de verdade, pessoas que se dedicaram para mim. Agradeço
muito a Débora Cardoso, Mayra Di Domenico, Daniel Keppler e Lindsey Soren. Desculpem se esqueci alguém, essa lista está bem limitada porque estou correndo para escrever.
Não, eu não me arrependo de ter feito as coisas que fiz.
Claro, me arrependo de ter feito coisas feias, abusadas da minha parte, mas de
resto eu sei que dei o melhor de mim. Estou pronto para várias outras
experiências interessantes. Não curto muito perder, mas tenho visão bem apurada
para perceber as várias coisas boas que aprendi esse ano.
Não vou comentar sobre quais são os planos para não perder a
graça das surpresas, mas também para que eu não me sinta pressionado e componha
expectativas em quem anda por aí sempre olhando por mim (obrigado de coração a
qualquer pessoa que esteja fazendo isso! Suas orações e preces são muito bem
vindas!).
Meu aniversário está chegando! Pior, eu pensei em não
comemorá-lo. Que bobagem! Venci tantas coisas, tantos desafios. Sou meu próprio
herói! Vou comemorar e muito!
Que venha 2013. Estou cheio de gás e força. Quero preencher
meus times com muita energia e compreensão. Vou quebrar qualquer barreira. Como
diz o rapper Rashid: “Eu nasci para estar no front, derrubando qualquer um que
apareça no horizonte”.
E como diz uma banda que admiro aqui do litoral: “... Para cara
sorriso a uma lágrima, para todo suor recompensa, cada doença uma cura, para
cada sonho perdido uma esperança...” Flat Fun – A antítese da perfeição.
Good Vibes 2013!
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Coisas legais.
Hoje fiz umas fotos em uma palestra de inteligência emocional no TIP. Uma parte da Mkt Virtual que trabalha com treinamento e pesquisa.
Apesar da correria do meu dia-a-dia, pude conhecer novas pessoas com potenciais incríveis.
O evento abordou formas de como lidar com as emoções nas horas de pressão e não fazer com que isso mude a rota dos seus projetos.
Para bom espartano, meia missão basta.
Red Bull New York
O tênis tem o clássico modelo street que os skatistas tanto gostam. Escolhi a cor verde-oliva para enaltecer um novo estilo que estou buscando para o meu visual neste novo ano, tons mais vivos combinando com jens mais escuros e um pouco mais apertados. É quase a mesma sequência que eu estavá seguindo da moda skinny, mas vou deixar as cores fazerem parte do meu guarda-roupa.
O tênis ainda conta com um brasão da marca no estilo europeu, tornando-o mais desejado e com um ar bem mais sofisticado. Eu aprovei.
O tênis ainda conta com um brasão da marca no estilo europeu, tornando-o mais desejado e com um ar bem mais sofisticado. Eu aprovei.
sábado, 8 de dezembro de 2012
Adeus, minha pequena.
É difícil acordar.
Olho para o lado e você já não preenche mais a outra cama. Esta tudo vazio, tudo silencioso demais e eu não consigo ocupar os buracos que ficaram. Grandes lacunas, não faço ideia de como preenchê-las.
Não, eu não mereço você. Me perdoe por não te fazer feliz, eu tentei e falhei.
Te desenho nos meus sonhos e minha cabeça pesa muito toda a vez que eu me deito no travesseiro, eu queria muito que você estivesse aqui.
Que saudade de ouvir sua voz de criança e sentir seu abraço. Me perdoe por te fazer tão triste.
Me foquei muito em mim e não fui capaz de conciliar tudo. Trabalho, projetos, sono, faculdade, cansaço...me perdoe.
Desejo toda luz e força do mundo. Que ninguém possa te impedir de conquistar os seus sonhos. Força, minha pequena, minha rainha. Cresça e mostre à todos o que você é capaz!
Um beijo e muita paz para seu coração, minha pequena.
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Um bom guerreiro sempre é inspirado por uma linda garota
Deixo o tempo passar e vejo marcas feias deixadas por palavras impensadas.
Não, eu não quero que você vá embora. Já fez e faz tanta parte do meu time e é a mais intima das pessoas que sabem os meus medos e receios. Me perdoe por cometer tal ousadia. Me perdoe.
Eu não tenho sonhos só por mim, não crio objetivos apenas por mim. Eu preciso de você para compartilhar dos frutos e das conquistas que adquiro.
Vamos...deixe-me juntar os pedaços, os cacos que viraram suas feições e me dê a mão mais uma vez.
Enxugo seus olhos grandes e inchados, não sei quem pensei que era, mas certamente não era eu.
No frio da madrugada eu vou chegar e tirar meus pesados livros, de conhecimentos teóricos de tudo, sobre tudo, das minhas costas. Vou analisar cada detalhe das notícias e bolar planos para o meu futuro e me vangloriar das minhas pequenas vitórias do meu dia, mas o que elas serão se você não estiver lá para ouvi-las?
Preciso de você, minha pequena.
Arte by: Jim tsinganos
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