De longe vislumbro o tempo como a brisa de um vento que passa despercebido, mais não impossível de ser sentido.
O céu, o mar, revelam minha pequenez diante de sua tamanha imensidão.
Ao admirá-lo percebo a minha existência, faço uso dos meus sentidos, acordo para o momento.
Sem muita delonga, surge um riso tímido, acompanhado por pensamentos de momentos que se foram e momentos que virão. Minhas pegadas deixam rastros de lugares bons e ruins que já passei. Os ruins sempre ajudaram a encontrar os bons!
Perfazendo meu caminho tento encontrar o Sol que por dias se esconde, mais sei que ele sempre estará lá.
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