Vejo a futilidade no coração do homens, mas eles se dizem sábios. São senhores do seu tempo e destino, são amantes das coisas que alienam e matam as boas e singelas vontades de existir.
Necessidades de voltar para a morada da alma.
Posso sentir a grama sob meus pés, posso ver a luz dos teus olhos claros e pegar nas tuas mãos sensíveis observando a mais um novo amanhecer em terras puras.
Eu odeio a velocidade com que as coisas se perderam.
Odeio aonde nossa prepotência tem nos levado.
Nossa racionalidade nos deixou mais irracionais?
Falam de evolução, mas não a sinto na massa, e talvez, nem em mim mesmo.
Eu exijo respostas para perguntas que nem sei fazer.
O homem é o fim de tudo.
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