""Eu precisava do silêncio para escrever aqueles versos, de certa forma a culpa era minha, creio que tenha tentado coisas reais demais, talvez eu devesse viver com a mesma ilusão da massa,de que, se formos bons e acreditarmos em Deus, chegaremos ao paraiso apos a morte."
Uma das notas não casou com a melodia e eu chorei,me vi de joelhos lamentando as minhas perdas, sei que não existe sorte, sim preparação mais oportunidades, mas me faltam oportunidades.
É tenue demais a linha que torna as coisas brevemente eternas e qualquer dissonância acarreta no intervalo do compasso e nos meus passos, que se sentem inseguros ao caminharem por caminhos que buscam a razão; razão que me foge , quando o peito pulsa mais depressa.
"Perco palhetas como quem perde as horas, perco amores como quem perde parentes, perco a fé a cada dia que o tempo escorre pelos meus dedos".
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