sábado, 10 de dezembro de 2011

O que vale é o que você tem




Derrepente o que era tido como o mais sagrado nos homens, seus valores e suas virtudes, 
cai por terra quando a industrialização chega, cegando a todos e lhes vendendo sonhos materializados em objetos que transferiram os valores e as virtudes de posição. Derrepente nossa consciência migrou e achou mais certo ter cada vez mais e mais coisas para parecer bem-sucedido, esqueceu-se ai a logica da humanidade e passamos a ser como maquinas. A TV, principalmente ela, passou a vender sonhos que deixaram de ser simples e as necessidades de todos, como um, passou A Ser, A Ter, A Possuir " O quando mais melhor", perdemos qualidade como seres racionais.

As pessoas que não pensam assim são julgadas nessa nossa sociedade e figuram como o inseto de Kafta, em seu, " A Metamorfose", ficam de canto, alheias a tudo e quase que completamente ignoradas e como insetos morrem sem alguma importância.

Claro que ganhou-se voz com o Boom da internet e a democracia na comunicação que esta nos levando a rever nosso velhos conceitos. O que nos espera, utopicamente falando, é que sejamos compreensíveis sobre o que realmente precisamos, não o que nos é influenciado.

O conhecimento de que precisamos para evoluirmos, mostra-se como a maquina esquisita de José J. Veiga em, " A Maquina extraviada", todos veem, todos a admiram e a cobiçam, mas ninguém a compreende. 

Um comentário:

tavaresjorgeluiz.blogspot.com disse...

Definitivamente somos uma mercadoria,estamos disposto a nos vender a qualquer custo,buscamos a visibilidade,detestamos a ideia de ter que morrer no anonimato,pena que para isso temos que consumir,consumir e consumir até cansar e...Consumindo por opção ou imposição vamos.Abraço terno:-BYJOTAN.